Reestruturação Familiar



PSICOTRAUMA CASAIS
FAMÍLIAS E GRUPOS
A Reestruturação familiar é uma variante de terapia familiar, terapia de casal, e também conhecida como terapia familiar sistêmica — é um tipo de análise que se aplica a casais ou familias onde os membros possuem algum nível de relacionamento.


Cada sessão, tende a compreender os problemas em termos de sistemas de interação entre os membros de uma família. Desse modo, os relacionamentos são considerados como um fator determinante para a saúde mental e os problemas familiares são vistos mais como um resultado das interações sistêmicas, do que como  uma característica particular de um indivíduo.

Os conflitos conjugais além de trazerem à tona o passado, suscitam varias questões: comunicação, situação econômica, profissional, sexual, etc.
Uma união implica, invariavelmente, na despedida dos antigos vínculos, uma fase permeada por sentimentos ambíguos de desamparo e que podem abalar constituição da necessária cumplicidade do casal. 

Assim, após a fase da paixão, da elaboração das perdas de suas famílias de origem, é que o novo relacionamento poderá se estabelecer de forma consistente. Mas, quando os vínculos anteriores estão muito fortes, a nova união será dificultada.
O aprendizado da conjugalidade demanda os ingredientes básicos inerentes aos casais: amor, carinho, companheirismo, projeto em comum..., que auxilia e fortalece o casal, permitindo que ultrapasse com maior facilidade as dificuldades. Este contínuo aprendizado que o contato intimo proporciona, de se mostrarem mutuamente como verdadeiramente são, fortalece a cumplicidade do casal e ao adquirirem característica de 'unidade' crescem. 

Um dos sintomas negativos mais que permeiam os relacionamentos (família, casal, etc.) é a falta de maleabilidade nas regras e a impossibilidade de troca nos papéis.

Durante a terapia cada um pode se 
deparar com suas crenças, mitos, verdades e histórias, abrem-se possibilidades para as impossibilidades.

Nas épocas de crise alguns tendem a uma retomada de suas "verdades fundamentais" e nestas estão as ideias imputadas pela sociedade, cultura e família de origem. E, justamente, no confronto do âmbito social/cultural com o familiar que se observa um conjunto de idéias coletivas, que é expresso pelo fatalismo, no qual a própria ação do sujeito não poderá modificar o seu destino. Tal influência pode ser observada na tendência do sujeito remeter às instâncias superiores (figuras de poder: professor, pai, juiz, padre, médico...) suas responsabilidades e projetos de vida, se esquivando de tomar conta de sua vida. 

Uma situação que coloca em risco a formação do casal, pois tais tendências tendem a destruir as tentativas de constituição de identidade e autonomia, necessárias à cada um, ao casal e à família.

Atendimento de Reestruturação Familiar
e-mail: valeria@valeriaxama.com
(11)96831 4328 whatsApp



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